Diagnóstico de um APL: um estudo de caso sobre o arranjo produtivo local de Santos/Brasil
Palavras-chave:
Polo tecnológico. Modelo de Gestión Compartida. CompetitividadResumo
O objetivo deste estudo é disponibilizar um modelo de gestão de serviços compartilhados no Arranjo Produtivo Local (APL) de Tecnologia da Informação. O modelo de gestão proposto permitiu que as empresas do grupo (APL) trabalhassem sob o viés da colaboração. Trata-se de uma pesquisa qualitativa baseada no projeto francês de 2004, em relação aos pólos de competitividade, com o objetivo de estimular a economia e aumentar a competitividade das empresas que a compõem, ancorada na abordagem da tese dos agentes empresariais, empresas acadêmicas e tecnológicas estabelecidas em um mesmo território ou região, organizadas em modelos pólos que constituem fonte de inovação. Entre os resultados obtidos com a adoção do modelo proposto estão incluídas a troca de serviços comuns e as economias de escala na potencial aplicação de sistemas de informação nas organizações.
Downloads
Referências
Amin, A.; Robins, K. (1990) The re-emergence of regional economies? The mythical geography of flexible accumulation. Environment and Planning D: Society and Space 8: 7-34.
Ashley, P.A. et al. (org) (2003) Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva.
Azevedo, P. F. (1994). Organização Industrial. Em Pinho; D. B.; Vasconcellos, M. A. S. Manual de Economia: Equipe de professores da USP. São Paulo: Saraiva.
Batey, Mark. (2010) O significado da marca: como as marcas ganham vida na mente dos consumidores. Rio de Janeiro: Best Business.
Bellandi, M. (1996). On entrepreneurship, region, and the constitution of scale and scope economies. European Planning Studies. 4 (4): 421-38.
CACB. www.cacb.com.br – sitio accedido en 05.05.2019
Cervo, A. L.; Bervian, P. A.(1996) Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books.
Campos, V.F. TQC — (1992) Controle da qualidade total - no estilo japonês. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni: Bloch Editores.
Carroll, A. B. (1999) Corporate social responsibility: evolution of a definitional construct. Business & Society. v.38, n.3, p.268-295.
Cassiolato, J. E.; LastreS, H.; Szapiro, M. (2000) Arranjos e sistema produtivos locais e proposições de políticas de desenvolvimento industrial e tecnológico. Seminário Local Clusters, Innovation Systems and Sustained Competitiveness. Rio de Janeiro.
CEPAL/DDPE (2006), Articulación productiva y desarrollo local. Position paper apresentado no Seminário “Tecnologia e Competitividade” na Assembléia do BIB. Belo Horizonte.
Crocco, M.A.; Galinari, R.; Santos, F.; Lemos M. B.; Simões, R. (2003). Metodologia de Identificação de Arranjos Produtivos Locais. Belo Horizonte: UFMG/Cedeplar.
Dosi, G. (1990) The nature of the innovative process. Em Dosi, G. e outros (orgs), Technical Change and Economic Theory. Londres: Pinter
FACESP. www.facesp.com.br – sitio accedido en em 05.05.2019
FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Indicadores de ciência, tecnologia e inovação em São Paulo.
Fernandes, A.; Lima, J. (2006) Cluster de serviços: contribuições conceituais com base em evidências do pólo médico de Recife. Nova Economia, v. 16, n.1, janeiro abril.
Gil, A. C. (2009). Estudo de caso: Fundamentação Científica, Subsídios Para Coleta e Análise de Dados e Como Redigir o Relatório. São Paulo: Atlas.
Grönroos, C. (1995). Marketing: gerenciamento e serviços: a competição por serviços na hora da verdade. Rio de Janeiro: Campus.
Guimarães, J. L.(1995). Qualidade Competitiva no Brasil. Salvador. Casa da Qualidade.
Ilgen, D. R.(1994). Job and roles: accepting and coping with the changing structure of organization. In: Rumsey, G.; Walker, C. B.; Harris, J. H. (Eds.). Personnel section and classification. London: Lawrence Erlbaum.
Ilgen, D. R.; Sheppard, L. (2001). Motivation in work teams. In: Erez, M.; Kleinbeck, U.; Thierry, H. Work motivation in the context of a globalizing economy. London: Lawrence Erlbaum.
ETHOS. (2004). Indicadores Ethos de responsabilidade social. São Paulo.
ETHOS. (2003). Responsabilidade Social Empresarial para Micro e Pequenas Empresas – Passo a Passo. São Paulo: Proposta Editorial.
IQA. www.iqa.org.br – sitio accedido em 05.05.2019
Kotler, P. (1998). Administração de marketing: análise planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas.
Kraemer, M. E.P. (2011). Marco referencial da responsabilidade social corporativa. Disponible en: <http://www.gestiopolis.com/canales5/fin/marcore.htm>. Accedido en: 05 de jun. 2019.
Malhotra, N. (2001) Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman.
Malizia, E. E.; Feser, E. J. (1998). Understanding Local Economic Development, Rutgers University Press.
Marconi, M. A.; Lakatos, E. M. (2006). Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas.
MarshalL, A. (1961). Principles of Economics: An Introductory. Volume. Ninth (Variorum) Edition (1st Edition 1890). London: Macmillan
Pietrobeli, C. e R. RabellottI (2005). Mejora de la competitividad en clusters y cadenas productivas en América Latina. Washington, D.C.: Banco Interamericano de Desenvolvimento.
Oliveira, J. A.(1984). Responsabilidade social em pequenas e médias empresas. Revista de Administração de Empresas, Rio de Janeiro, v. 4, n. 24, p. 203-210, out./dez. Organização de Francisco Romeu Landi. São Paulo: FAPESP, 2004.
Piore, M. J. y Sabel, C. F. (1984). The Second Industrial Divide. New York: Basic Books
Portela, I. (2001). Estudo de Caso de Criação do Instituto Newton Rique e sua Relação com o Investimento Social Privado-Corporativo. Dissertação (Mestrado Profissional em Administração) – Escola de Administração, Universidade Federal da Bahia, Salvador.
Portes, A. y Londolt, P. (1996). The Downside of Social Capital. The American Prospect, v. 7, n.26, pp 18-21.
Putnan, R. (1996). Comunidade e Democracia: a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
Revista EXAME (2007), 28 de março de 2007, edição 88915
Robbins, S. (2002). Comportamento Organizacional. São Paulo: Prentice Hall.
SEADE - Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. Disponible en: http://www.seade.gov.br/. Accedido en 15/11/2019.
SEBRAE, Serviço de apoio a micro e pequena empresa. Relatório anual. 2017.
Slack, N.; Chambers, S.; Harland, C.; Harrison, A. y Johnston, R. (1997). Administração da produção. São Paulo: Atlas.
Steindl, J. (1990). Pequeno e grande capital: problemas econômicos do tamanho das empresas. Campinas: Editoras Hucitec e Unicamp.
Storper, M. (1994). Desenvolvimento territorial na economia global do aprendizado: o desafio dos países em desenvolvimento. In: RIBEIRO, L. e O. Santos Junior (orgs). Globalização, fragmentação e reforma urbana: o futuro das cidades brasileiras na crise. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
Tachizawa, T. y Faria, M. S. (2010). Criação de novos negócios: gestão de micro e pequenas empresas”. Rio de Janeiro. Editora FGV, 2010.
Tachizawa, T; Mendes, G. (2008). Como Fazer Monografia na Prática. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas.
Tachizawa, T. (2002). Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileir. São Paulo: Atlas.
Tachizawa, T. (2008). Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios . Rio de Janeiro. Editora FGV.
Tinoco, J. E. P.(2001). Balanço Social: Uma abordagem da transparência e da responsabilidade publica das organizações. São Paulo: Atlas.
www.sebrae.com.br – sitio acedido en 05.05.2019.
Zouain, D. M.(2003). Parques Tecnológicos Propondo um Modelo Conceitual para Regiões Urbanas: O Parque Tecnológico de São Paulo. Tese (Doutorado) – Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Zouain, D. M. y Damião, D. (2012). Pólo de Desenvolvimento e Inovação de Sorocaba: termo de referência. Documento preparado para a Prefeitura de Sorocaba.Portal Corporativo. Accedido en em 5/2/2019 Disponible en: www.ticsr.com.br
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Revista Conecta
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais dos artigos publicados pertencem à Revista Conecta e seguem o padrão Creative Commons (CC BY), que permite o remixe, adaptação e criação de obras derivadas do original, mesmo para fins comerciais. As novas obras devem conter menção ao(s) autor(es) nos créditos.
